Algo que realmente me preocupa numa camapanha viva é como manter as inforamções geradas pelas sessões de jogo sempre pesistentes.
Bem no caso do LFR… em q eu jogo, o primeiro passo é cada jogador tem um cadastro (DCI)
O mestre posta um reply da aventura p a Wizards, descorrendo sobre como desenrolou a sessão e quais jogadores participaram desta. Através do DCI, a Wizards 'sabe' as ações dos jogadores. E a importancia destas p o cenário!
No geral, pelo q eu li e joguei nas aventuras LFR (2 até agora)… é qse tudo meio genérico!! Do tipo…se em determinado ponto da aventrua tem um item mágico… na aventrua pronta vem dizendo apenas arma mágica +1 ou coisa do tipo (o mestre q escolhe +- o item, se ela vai ser uma cimitarra, machado, adaga, etc.)
Um ponto negativo dentro do projeto, é que o desenvolvimento do cenário fica meio obsoleto, já q o projeto deve tratar todas as mesas igualitáriamente e acaba pecando… Nas aventuras prontas não tinha muito espaço p este tipo de situação…era mais pilhar, matar e destruir!! Até agora tou achando tudo muito mecânico!!
acabei comentando sobre isso no tópico sobre "O que é uma campanga viva ?". Mas concordo com você que é meio mecanico. Por isso que eu estou aqui bolando um novo modelo menos mecanico.
Respondendo ao q vc comentou em outro tópico.
No caso da Wizards eles sorteiam um aventura em seu Banco de Dados e fornece ao metre, conforme a solicitação do mesmo! Com padrão de sorteio seguindo o nívle da aventura q o mestre solicitou! Ou seja, no geral, 2 grupos não iriam jogar a mesma aventura e/ou estariam ao mesmo tempo/no mesmo lugar fictício/em cidades e mesas diferentes.
Mas se tratando de LFR, e a demanda de jogadores, acho q pode ocorrer facilmente repetições de aventura… Neste caso acho q a casa (Wizards), escolhe o resultado mais favorável e cadastra aqle avanço no cenário!
Em Campanhas Vivas de menor escala (visto q LFR é de escala mundial), a questão de repetição de aventura n deve acontecer… pois a mesma não tem mais o q se explorar depois de conclusa por um grupo… ou tlvz tenha, mas será diferente doq estava escrito primeiramente.
Um outro ponto, digamos, não ruim/negativo… mas um pouco chato/inverocímel… é a questão da morte de um PJ… Em LFR, o personagem n morre!!! Isso mesmo, não morre!!! O jogador pode decidir abandonar opersonagem, mas ele não morrer por perca de HP ou coisas do tipo. Se um personagem é morto em uma sessão. Ele não reaparece durante a mesma… mas ele 'ressucitará' na próx. aventura…só q sem itens!! Isso achei meio feio… Mas foi a saída q a Wizards encontrou p evitar q um jogador tivesse com um personagem evoluindo… e por acaso viajasse p outra cidade, e fosse jogar LFR, lá ou em outra mesa… por capricho do mestre ou azar do destino perdesse o personagem, e todo tempo investido nele!! Dessa forma não desencoraja o jogador a experimentar outros locos!!
Eu penso em algo que é persistente ao ponto de todos os personagens que foram criados (pelos jogadores e pelos mestres) existam no mundo da campanha. Contudo pode gerar incosistencia no modelo atual. Porque? Veja se a wizards faz uma aventura X que é jogada por todos os grupos do mundo, cada grupo tem o direito de resolver as questões de uma forma diferente. A solução usada por eles é criar então pontos chaves, pelo que eu entendi, receber o feedback destes pontos, reunir as soluções semelhantes em grupo, e delimitar que as soluções mais cotadas se tornaram parte do enredo. Na minha proposta todas as soluções se tornam parte do enredo. Não existe uma aventura X, existe N aventuras, uma para cada mestre que colabore. Todos os pdj e npc existem simultaneamente e vivem aventuras simultaneas. Tudo existe ao mesmo tempo!
Isso é dificil de garantir, mas se fosse facil não renderia uma discurssão.
E ai que acham?